Desequilíbrios de roer o osso. Ando estampando cansaço nas pernas,na cara na alma nos cantos. Corpo arrastado,ardendo, doendo. Um amor absurdo pela delicadeza do não fazer nada, onde nada me espera, onde nada posso ser. Eis a vida!!!!! Empurrando pra fora o silêncio, deixando guardado o vazio,.comendo o tempo e pedindo pausa.
Um dia eu chego.