domingo, 31 de julho de 2016

Muitos vendavais constantes

Se talvez, por algum motivo, ce percebesse que. Mas no fundo eu nem sei se existem coisas que se percebem, ou se elas simplesmente vão acontecendo de acordo com o que se é.
Você não sabe, mas eu só to me salvando.
Muito, do Caetano, aquela música que fala dos acordes perfeitos, é exatamente tudo aquilo. Muito. Deu vontade de tatuar, "MUITO".
Andei pensando também em tatuar "Vendavais constantes", da música Fera Ferida.
Tanta coisa pra se registrar no corpo, ele falha.
Você me disse "não quero mais contato com você", eu respeitei. Mesmo achando um erro, um orgulho besta ferido de menino mimado.
Menina mimada. Mas até elas são diferentes.
Muito. Vendavais constantes.
Vendavais muito constantes.
Esses vendavais... eles são muitos.
Muitos são os vendavais.
Constantes.
Não posso esquecer: realizar-me!


quinta-feira, 28 de julho de 2016

SP

ir contra......
ser contra....
não ficar em silencio......
dizer aquilo que.....
mulheres, empoderem-se! Nada vale mais que essa alma apaixonada .....

CES NÃO SABEM

BAGUNCEI A DIVISÃO
Discurso incongruente: eu não sou machista! Você é que é louca!
Os homens, ahhhhhhhh os HOMENS! eles não compreendem nada,
Eles não sabem que deixar a gente sem gozar (CACHORRÃO) ou gozar sem a nossa autorização é algo tão absurdo que mesmo em silêncio  ces deveriam entender nosso desagrado.
O problema é que ces não entendem nada.
CEs não sabem.
Ces não entendem de favela.
Odeio Macho!
Odeio homens.
Princialmente aqueles q tentam, de alguma maneira, te convencer ao erro.
Bla bla bla bla .....
é demais!
pra eles sempre é demais!
bla bla bla bla vla
me provem ao contrario!
vivi ensinada as avessas!

Insônia

A insônia é um bichinho grudento, pegajoso e torturante. Quanto mais os olhos se abrem mais difícil fica fecha-los.  Dói a retina, e a madrugada segue na sequência arregalada de pensamentos infrutíferos, amargos, desesperançados. O sol começa a nascer e o dia segue meio cinza, meio sem sentido, meio a contramão. Então os pensamentos se instalam no deserto do não se sabe, do não ser, do inexprimível. E nesse dia a vida pesa feito chumbo. Nessas horas alongadas o desespero é dócil, uma película enferrujada estacionada na frente de tudo. Escuto as buzinas, observo a senhora que vende milho e a delicadeza da sua mão me emociona, mas a empatia me deixa sem pernas, desfaleço. Mundo bruto. Mundo seco. Mundo sem mundo, sem corpo, sem nada. Talvez eu esteja doente, meus cabelos caem e no chuveiro eu me assusto com aquele bolo nas mãos. Minhas mãos tão secas, duras, enferrujadas. Talvez eu durma depois de tudo. Talvez eu consiga cerrar os contornos dos olhos. Talvez minha mão me sirva de companhia embaixo das cobertas. Talvez eu simplesmente não faça nada e espere a exaustão desse cotidiano tedioso. Talvez eu pule da janela. Talvez eu tome uma cachaça as 8h e passe o dia bêbada rindo do meu ridículo. Talvez eu consiga dormir e essa melancolia permaneça embaixo dos fios da cama.

Não existe amor em SP

Nada. Só esse vazio de cidade enorme. Só esse evento acadêmico que me faz ter vontade de desistir da academia, de seguir criando somente. Aí bate aquela merda daquele desespero de não ter grana, de ter medo do futuro. Aí eu leio essas notícias da política e acho q estamos afundando em um buraco sem volta. Aí eu sinto um medo absurdo de ficar sozinha, de ser tão chata e insuportável q eu não vou nunca ter paciência pra dividir a vida com alguém. Aí eu me sinto louca demais, intensa demais, exagerada demais, aí eu perco as esperanças e as utopias vão se desfazendo na facilidade de um cotidiano medíocre. Eu odeio o cotidiano. Aí vem tudo, aí eu me acho feia, chata, gorda, burra e todas as coisas ficam bem opacas e eu não consigo ver nada além dessa falta de fé em tudo. Mas uma hora passa, um dia passa, sempre passa.....

E o Zuza segue me dando sopros de vida!

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Eu amo as sapatao!

Não tem nada mais gostoso, nada mais sexy, nada mais tesudo lindo maravilhoso que a capacidade de amor dentro da alma de uma mulher.

O mel da minha laranja

Eu sou tão brega tão brega tão brega, que as vezes eu até gosto!

Eu gosto de gente que se ama com, que se ama em, que se ama junto.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Pela tentativa de ser

Bebi .
Mas não foi nada demais....
Só uma coisa.
Uma dúvida.
Um certo receio da vida.

Coisas de Nina

Fazer do contingente o necessário.
Ou seja, prolongar o efêmero.
Si que não dá, é contingencial!