segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Décimo terceiro dia

Esotérico, dos Doces Bárbaros, bombando feito sei la o que na minha cabeça. Diariamente. Me deu uma saudade tão absurda do Caio e seus dragões... Suas avencas, suas janelas seus ciclos secos. Revi o vídeo "Amor", do Deleuze. Esse vídeo me emociona ao máximo. Decidi que a melhor coisa é desaparecer, a mais justa de todas, desaparecer como se foi. O gosto da vida, no meu caso, ele aparece toda vez que eu fico demente. A demência, o não saber, a liberdade, o desejo.... eles me causam uma demência tão profunda que eu me apaixono. Eu me apaixonei por você, mas o desejo pelo amor é maior que qualquer outra coisa. Eu escolho te amar, deixei a paixão de lado e guardei tudo. Depois de quase quatro anos eu matei um amor. E foi assim que eu escolhi amar pra sempre. Compreendendo que eu poderia amar outra vez construí uma casa, um canto, uma segurança... Eu sei que eu sou intensa, mas aprendi a ficar em silêncio. Lembro do Caetano.... "Pra que rimar amor e dor". Hoje ouvi o Di Souza. Gostei!

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