quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Nono dia

Foi isso, uma certeza de ser a pessoa mais inteiramente doce e incrível, intensa, inteira, dada, água, fogo. Sentiu-se que em ambos resistia e existia o desejo de amor. Um medo absurdo da insegurança. Um umbigo que esbarra na própria cara. Uma loucura que espanta.

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