segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O sonho de uma mulher ridícula


Acordei  5:30h com uma sensação terrível dando nó no meu peito. Escorreguei e me machuquei, saí sem rumo e minha vontade era ir pra longe, um longe bem longe, um lugar que não existe, um lugar que eu não conheço.
Eu tô tão feliz.
Mas sou tão ridícula que ninguém compreenderia o que é esse peso… esse aperto.
Viver contorce meu coração. Eu amo, mesmo, de verdade, vou amando tanto que quando vejo me perdi… Já não encontro mais nada, hoje às 5:30h vivi sem mim.
Não sei o horário, mas me perdi.
“Você não sabe, mas eu tenho cicatrizes que a vida fez, e tenho medo de fazer planos, de tentar e sofrer outra vez.”
Doeu, doeu sentir o amor escorrendo por entre os dedos.
Mas eu sei que ainda da tempo, pelo menos tenho essa esperança tola grudada na alma
Rezei, pedi a Deus, acendi vela, fiz promessas e naquele lugar do meu coração, onde só eu tenho acesso, meu lugar secreto que conversa comigo antes de dormir, plantei uma Azaléia.
Pedi a Deus: Que eu consiga me amar um pouco mais!
Coisa idiota de se pedir… mas às vezes me sinto tão cansada e tão carente que meu único desejo é  me colocar no colo e fazer cafuné na minha cabeça…

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