segunda-feira, 4 de março de 2013
Construções desconstruídas e construídas outra vez
Me desmanchei um pouco.
Na simplicidade de cada dia vou silenciando sensações.
Por dentro guardo no cofre as feridas.
Refaço os panos, os cantos, os canos.
Desisto das infiltrações e deixo.
Úmido.
Mofo.
Um pouco de vida e um pouco de sol.
Begônias....
Trepadeiras...
Cogumelos....
Depois de tanta fraqueza a gente nem percebe que é forte. Só depois que olha pra dentro e descobre os mofos, rachaduras, trepadeiras, begônias, águas, mares, lembranças, ruínas, buracos.... Tudo fazendo sentido, tudo começando outra vez.
Se vale? não sei! Mas amo.
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