Eu confesso, tem apertado.
Tem doído todos os dias, uns menos e outros mais. Solidão que não passa, aquele aperto apertado fazendo bagunça no coração, cortando em pedaços um pouco do amor. Existindo em pequenas faltas, faltas diárias e silenciosas. Falta um sono compartilhado, um almoço depois do banho, um ócio de paixão no fim da tarde. Faltam verdades, carinho... Em toda perfeição mora uma dor, talvez seja isso.
Ainda espero...
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