De um sopro inconstante se faz uma vida inteira. A gente se equilibra pra lá e pra cá, na tentativa de certezas que não existem, simplesmente se constroem. Não consigo definir se o desejo é pura construção ou se é só dominação capitalistica (CMI). Não sei onde moram as fronteiras, o fim da linha. Vivo mais de inconstâncias e afecções, talvez axiomas já desterritorializados. Sem querer ser pedante. Eu sinto... E dói!
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