quarta-feira, 8 de junho de 2011

Paranoia do sonho...

Acordou, o sonho havia terminado!
Se deparou com aquele vazio seco de
 quem não tem sonhos,
nem vontades,
nem expectativas.
Doeu!
Apertou-lhe no primeiro cigarro do dia,
não sabia pra onde correr, tudo cinza,
e inexplicavelmente sem sonho.
 Ruim de mais, ruim de mais,
dolorido de mais, sem fé de mais.
 Tinha sido bom, e em uma dia de primavera o sonho existiu, mas agora se extinguira.
Não sabia onde procurar, e muito menos o que fazer de si. Bastava apenas uma única esperança...

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